Quando o assunto é iluminação sustentável, geralmente o primeiro pensamento que ocorre ao projetista luminotécnico ou ao cliente é referente a um projeto com fontes de luz eficientes. A fonte de luz mais sustentável que existe é a luz natural e seu aproveitamento em projetos arquitetônicos onde existe a preocupação com o meio ambiente é cuidadosamente analisado para que seja explorado ao máximo.
Existem também outras maneiras de se aproveitar o uso da energia de forma sustentável, como os painéis solares , automação com sensores de presença e as lâmpadas de LED. Geralmente todos esses recursos são muito bem observados pelos projetistas.
Mas a questão da sustentabilidade vai muito mais além e requer uma análise mais profunda, que se inicia na concepção do sistema ótico – luminárias, lâmpadas e equipamentos auxiliares, até seu descarte.
Essa análise avalia a redução do impacto ambiental em todo esse processo e uma ferramenta confiável e reconhecida para esse fim é a utilização da ISO 14040.
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A ISO 14040 é uma norma internacionalmente aceita que define os requisitos para estabelecer e operar um Sistema de Gestão Ambiental. Essa norma reconhece que organizações podem estar preocupadas tanto com sua lucratividade quanto com a gestão de impactos ambientais.
Uma análise sistemática das luminárias comprova que 90% de seu consumo de energia é resultante de sua operação e aplicação, mas os 10% restantes se dividem em utilização de matéria-prima, produção, transporte e reciclagem.
1% da energia necessária refere-se à utilização de materiais para produção da luminária. Elementos como o alumínio que é 80% reciclável e o aço, 90% reciclável são escolhas ecológicamente corretas. A reciclagem do alumínio requer apenas 5% da energia utilizada para produzí-lo.
Outros materiais utilizados em larga escala na produção de luminárias e com altos percentuais de reciclagem são o vidro e o polipropileno.
Outro fator importante na escolha de materiais para os sistemas óticos se refere aos cabos de energia. Os cabos livres de halogêneo possuem baixa emissão de fumaça e gases tóxicos. Em situações de emergência com fogo em edificações, 80% das mortes são causadas pelos materiais geradores de fumaça intensa.
1% da energia refere-se ao transporte. Uma logística inteligente otimiza o transporte de acordo com o ambiente e critérios econômicos.
Na hora de projetar a iluminação, é importante buscar soluções acessíveis e preferencialmente disponíveis na região da obra. Isso é fundamental quando se pensa em impacto ambiental na concepção do projeto arquitetônico, de interiores ou iluminação. Utilizar materiais e produtos locais é sempre a solução mais sustentável.
Ao se fazer um projeto de iluminação pensando em sustentabilidade, a procedência e escolha dos materiais e ações dos fabricantes e sua preocupação com o impacto ambiental tem que ser levadas em conta.
Atualmente existem inúmeros fabricantes de lâmpadas e luminárias, são muitas as opções e é também de responsabilidade do projetista luminotécnico reduzir o impacto ambiental através de especificações conscientes com a questão.
Investir em sistemas de iluminação eficientes e promover as empresas que seguem um padrão de qualidade no que se refere a gestão ambiental é uma postura profissional do projetista de iluminação que além de ajudar a reduzir o consumo de energia, diminui os custos operacionais e preserva o planeta no qual vivemos deixando um legado de consciência e responsabilidade para as futuras gerações.
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